Nesta ditadura Verde, o que se seguirá? Impedir que tomem banho depois de um dia de trabalho duro? Proibir os secadores de cabelo? Ou talvez taxá-los com uma taxa qualquer? Não! É o regresso do fasciscmo no seu melhor, em que o indíviduo perde o direito a sequer controlar o seu corpo...
EcoTretas é um espaço dedicado a evidenciar os disparates que se dizem e fazem à volta da Ecologia. Especialmente dedicado aos ecologistas da treta, essa espécie que se preocupa mais com uma pata partida de um qualquer animal, do que com um fogo florestal! Aqueles que são anti-americanos, mas que gostam do Al Gore.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Ida à maquina zero
As tretas são tantas, que é difícil eleger sobre que escrever! Os leitores enviam-me tantas sugestões (que aproveito para agradecer!), mas não posso elaborar sobre todas. A minha preferida de hoje é relativa à empresa de construção Japonesa, Maeda Corporation, que pediu aos seus 2700 empregados um corte de cabelo, muito curto e uniforme. Sim, o objectivo não é reduzir nos piolhos, mas cortar no consumo de energia! Vá lá, que o corte é diferente de homem para mulher...
O estúpido do A estúpida da porta-voz da empresa, Chizuru Inoue, reconhece que não sabe que poupança daí resultará... Eles acreditam que a utilização de secadores de cabelo diminuirá, e que será utilizada menos água no processo de lavagem. E conclui que se todos os funcionários da empresa o fizerem, daí resultará uma poupança enorme de energia! Bem como, será mais fácil de retocar o cabelo depois do trabalho, na construção civil...
Nesta ditadura Verde, o que se seguirá? Impedir que tomem banho depois de um dia de trabalho duro? Proibir os secadores de cabelo? Ou talvez taxá-los com uma taxa qualquer? Não! É o regresso do fasciscmo no seu melhor, em que o indíviduo perde o direito a sequer controlar o seu corpo...
Nesta ditadura Verde, o que se seguirá? Impedir que tomem banho depois de um dia de trabalho duro? Proibir os secadores de cabelo? Ou talvez taxá-los com uma taxa qualquer? Não! É o regresso do fasciscmo no seu melhor, em que o indíviduo perde o direito a sequer controlar o seu corpo...