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Todos os anos, milhares de coelhinhos dos parques de Estocolmo são mortos, para serem queimados em Karlskoga, no centro da Suécia. Mas como queimar coelhinhos em lotes pequenos não é economicamente rentável, os coelhinhos são congelados, enquanto não são enviados para Karlskoga, a cerca de 250Km de distância.
Leo Virta, director da empresa Konvex (subsidiária da dinamarquesa Daka Biodiesel), que transporta os coelhos para a incineradora, desenvolveu uma forma de processar os restos dos animais para a produção de biocombustível com financiamento da União Europeia. Com a técnica, o corpo do coelho é esmagado, ralado e depois levado a uma caldeira, onde é queimado junto com pedaços de madeira e lixo para geração de calor.
É claro que alguém se esqueceu de fazer as contas... Então quanto é que se gasta em energia a congelar os coelhinhos? E o transporte? E o descongelamento? Será que a energia gerada compensa sequer? E se chega a outros domínios, como os cães vadios? Deve ser por isso que alguém escreveu recentemente um livro com um título sugestivo: "Time to Eat the Dog?"
www.thelocal.se/22610/20091012/
http://news.bbc.co.uk/2/hi/8309156.stm