Há notícias nas quais se tropeça e que parecem verdadeiramente impensáveis! O jornal suiço Tages-Anzeiger reportou que uma mulher morreu à fome, na sequência de uma dieta espiritual, que proibia a comida e bebida, e que passava por viver apenas à custa da luz solar!
A mulher, na casa dos cinquentas, da cidade de Wolfhalden, da parte leste da Suiça, decidiu esta terapia radical em 2010 depois de ver um documentário austríaco, sobre um guru indiano que invocava ter vivido assim durante 70 anos! O documentário intitulava-se "In the Beginning, There Was Light", e podem ver o trailer abaixo. Este não é o primeiro caso, com mais ocorrências na Alemanha, Reino Unido e Austrália... Ora aqui está um bom exemplo para os crentes na Religião Verde, um jejum ainda mais avançado que o veganismo, e com verdadeira poupança de emissões!
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Eólicas e fogos florestais
O seguinte texto ocorre frequentemente no nosso Diário da República:
Acontece que, muitos desses exemplos ocorrem para justificar a instalação de parques Eólicos. Já tinha ouvido referências à existência de fogos tendo em vista criar as condições para a existência de Parques Eólicos. Porque eram necessários para criar superfícies mais planas, tendentes a maximizar o fluxo do vento. Mas permanecia céptico em relação a essa argumentação. Mas, a quantidade de diplomas que consegui descobrir em alguns minutos de pesquisas fez-me mudar de ideias:
Assim, fica facilitada a instalação das ventoinhas! Noutros países, como na Alemanha, como as florestas não ardem, há que deitá-las abaixo... Aqui em Portugal, a tarefa é mais facilitada...
Os graves prejuízos para o ambiente e para a economia nacional decorrentes do elevado número de incêndios que têm deflagrado em terrenos com povoamentos florestais e o facto de, em muitos casos, tais ocorrências se encontrarem ligadas à posterior ocupação dessas áreas para fins urbanísticos e de construção justificou que, por meio do Decreto-Lei n.o 327/90, de 22 de Outubro, alterado pela Lei n.o 54/91, de 8 de Agosto, e pelos Decretos-Leis n.os 34/99, de 5 de Fevereiro, e 55/2007, de 12 de Março, se viesse a estabelecer, pelo prazo de 10 anos a contar da data do incêndio, a proibição de, nesses terrenos, ser realizada uma série de acções, nomeadamente obras de construção de quaisquer edificações e, ainda, no caso de terrenos não abrangidos por planos municipais de ordenamento do território, a proibição de realizar operações de loteamento, obras de urbanização e obras de reconstrução ou de ampliação de edificações existentes. |
Acontece que, muitos desses exemplos ocorrem para justificar a instalação de parques Eólicos. Já tinha ouvido referências à existência de fogos tendo em vista criar as condições para a existência de Parques Eólicos. Porque eram necessários para criar superfícies mais planas, tendentes a maximizar o fluxo do vento. Mas permanecia céptico em relação a essa argumentação. Mas, a quantidade de diplomas que consegui descobrir em alguns minutos de pesquisas fez-me mudar de ideias:
- Parques Eólicos de Bustelo e Cinfães
- Parque Eólico de Montalegre
- Sub-Parque Eólico de Armamar
- Parque Eólico de Carreço — Outeiro II
- Parque Eólico de Testos II
- Parque Eólico de Leomil — Nave
- Parque Eólico do Barroso III
- Parque Eólico do Alto Douro — Subparques Eólicos de Serra de Chavães e de Sendim
Assim, fica facilitada a instalação das ventoinhas! Noutros países, como na Alemanha, como as florestas não ardem, há que deitá-las abaixo... Aqui em Portugal, a tarefa é mais facilitada...
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
A reforma do Ecotretas
Depois de cerca de quatro anos e meio, e mais de 1500 posts depois, está na hora do Ecotretas se reformar. Com um novo projecto aliciante e irrecusável em mãos, passarei a não ter nenhum tempo para prosseguir com este Serviço Público. Foi muito tempo que dediquei à exposição das muitas Verdades Inconvenientes, sem nunca ter recebido qualquer recompensa financeira por isso. Mas fica o enorme reconhecimento que recebi de muitos leitores.
Compreendo a desilusão que isto possa constituir para muitos desses leitores. Sei que são muitos, quer pelas estatísticas, quer pelos muitos emails que recebo diariamente. Hoje o cenário é muito melhor que há uns anos atrás, quando comecei, e a prova são os múltiplos blogs que abordam este tema, e que podem ver na lista à esquerda. Para quem quiser seguir isto em termos internacionais, referência incontrolável é o WUWT, do Anthony Watts.
Felizmente, as notícias dos últimos tempos ajudam. A Mãe Natureza, depois de um dos seus muitos interregnos, parece estar de volta com tempos mais fresquinhos. E que parecem poder intensificar-se nos próximos tempos. Depois de esturricarem dinheiro nas renováveis, os países esbanjadores como o nosso já não têm mais que estoirar. Até já a Comissão Europeia percebeu que têm que acabar rapidamente com a subsidiação das energias renováveis! E onde não há dinheiro, não há vícios!
Mas a maior mudança observa-se nas pessoas. O cepticismo e repúdio desta ciência fraudulenta já estão firmemente cimentados. O Zé Povinho já não come e cala o que a Religião Verde nos tenta impingir. Há todavia muito por fazer. Da minha parte, infelizmente, muitos projectos ficam pendurados. Apenas dois posts que já estavam preparados serão publicados nos próximos dias. Mas outros projectos novos germinarão! Entretanto, não se esqueçam que a Religião Verde continuará a querer endoutrinar-nos, seja com o Aquecimento Global, Alterações Climáticas, ou o que quer que seja que eles vão inventar a seguir. Permaneçam atentos, porque os melancias continuarão a estrabuchar na sua tentativa de imporem uma Nova Ordem Mundial...
Compreendo a desilusão que isto possa constituir para muitos desses leitores. Sei que são muitos, quer pelas estatísticas, quer pelos muitos emails que recebo diariamente. Hoje o cenário é muito melhor que há uns anos atrás, quando comecei, e a prova são os múltiplos blogs que abordam este tema, e que podem ver na lista à esquerda. Para quem quiser seguir isto em termos internacionais, referência incontrolável é o WUWT, do Anthony Watts.
Felizmente, as notícias dos últimos tempos ajudam. A Mãe Natureza, depois de um dos seus muitos interregnos, parece estar de volta com tempos mais fresquinhos. E que parecem poder intensificar-se nos próximos tempos. Depois de esturricarem dinheiro nas renováveis, os países esbanjadores como o nosso já não têm mais que estoirar. Até já a Comissão Europeia percebeu que têm que acabar rapidamente com a subsidiação das energias renováveis! E onde não há dinheiro, não há vícios!
Mas a maior mudança observa-se nas pessoas. O cepticismo e repúdio desta ciência fraudulenta já estão firmemente cimentados. O Zé Povinho já não come e cala o que a Religião Verde nos tenta impingir. Há todavia muito por fazer. Da minha parte, infelizmente, muitos projectos ficam pendurados. Apenas dois posts que já estavam preparados serão publicados nos próximos dias. Mas outros projectos novos germinarão! Entretanto, não se esqueçam que a Religião Verde continuará a querer endoutrinar-nos, seja com o Aquecimento Global, Alterações Climáticas, ou o que quer que seja que eles vão inventar a seguir. Permaneçam atentos, porque os melancias continuarão a estrabuchar na sua tentativa de imporem uma Nova Ordem Mundial...
terça-feira, 22 de maio de 2012
A poupança da vergonha
Na sequência do artigo Envergonhar as empresas de energia, vários leitores afirmaram terem metido mãos à obra, no sentido de utilizarem a técnica da Troika (que está de volta a Portugal) de envergonhar as empresas de energia.
De todos os leitores, o que afirmou ter efectuado a maior poupança, deu-me feedback um pouco mais de um mês depois de ter efectuado o pedido. E ele não se ficou por casa; fez os seguintes downgrades de potência:
O leitor fez ainda as contas da poupança, que partilhamos com os leitores:
Ou seja, com uma alteração que praticamente não lhe custou nada (um bocado de tempo, mas pode ser efectuada via Net, e a EDP normalmente aparece nos dias seguintes), o leitor passará a deixar de enriquecer a EDP em cerca de 400 euros/ano! Adicionalmente, deixará de pagar anualmente ao Estado cerca de 13 euros, correspondente ao IVA de casa, dado que o IVA do escritório e locais de trabalho pode ser deduzido. E conseguiu fazê-lo sem que o disjuntor disparasse...
A atitude deste e dos outros leitores (e que também deverá equacionar) tem ainda o benefício acrescido de deixar de fazer sentido o investimento em mais potência instalada. Tal é bastante importante, porque como já vimos neste e naquele artigo, já temos potência a mais, e isto pode ser assim um incentivo para que se deixe de investir em mais potência instalada, nomeadamente eólica, como sugerimos nos comentários do PNAER/PNAEE.
De todos os leitores, o que afirmou ter efectuado a maior poupança, deu-me feedback um pouco mais de um mês depois de ter efectuado o pedido. E ele não se ficou por casa; fez os seguintes downgrades de potência:
- Casa: 6,9 Kva para 3,45 Kva
- Escritório: 6,9 Kva para 3,45 Kva
- Local de trabalho 1: 20,7 para 10,35 Kva
- Local de trabalho 2: 20,7 para 13,8 Kva
O leitor fez ainda as contas da poupança, que partilhamos com os leitores:
- Potencia anterior mensal: 78.42€ + IVA
- Potencia actual mensal: 45,11€ + IVA
- Poupança mensal: 33,31€ + IVA
Ou seja, com uma alteração que praticamente não lhe custou nada (um bocado de tempo, mas pode ser efectuada via Net, e a EDP normalmente aparece nos dias seguintes), o leitor passará a deixar de enriquecer a EDP em cerca de 400 euros/ano! Adicionalmente, deixará de pagar anualmente ao Estado cerca de 13 euros, correspondente ao IVA de casa, dado que o IVA do escritório e locais de trabalho pode ser deduzido. E conseguiu fazê-lo sem que o disjuntor disparasse...
A atitude deste e dos outros leitores (e que também deverá equacionar) tem ainda o benefício acrescido de deixar de fazer sentido o investimento em mais potência instalada. Tal é bastante importante, porque como já vimos neste e naquele artigo, já temos potência a mais, e isto pode ser assim um incentivo para que se deixe de investir em mais potência instalada, nomeadamente eólica, como sugerimos nos comentários do PNAER/PNAEE.
domingo, 20 de maio de 2012
Wadi As-Sirhan é verde
A semana passada, Antón Uriarte publicou um artigo interessante sobre como o deserto pode tornar-se num local muito interessante. De acordo com esta página da NASA, na Arábia Saudita há um deserto onde se cultiva cereais, fruta e vegetais. A imagem ao lado, em cores falsas, documenta a evolução do deserto de Wadi As-Sirhan, vista de satélite em 1987, 1991, 2000 e 2012. Cada um dos círculos verdes da imagem é um sistema de rega pivot, com um quilómetro de diâmetro.
A água necessária à vida no deserto é obtida de furos, que reutilizam água que aí existe desde a última Idade do Gelo, em função de condições geológicas especiais. Os furos chegam a ter um quilómetro de profundidade, e embora ninguém saiba quanta água aí existe, estima-se que seja suficiente para 50 anos. A precipitação média atinge entre 100 a 200 milímetros por ano, mas com vegetação, esta água da chuva será certamente melhor retida, e a própria transpiração das plantas alimentará o próprio ciclo da água. Um excelente exemplo em como o Homem consegue melhorar o Meio Ambiente!
A água necessária à vida no deserto é obtida de furos, que reutilizam água que aí existe desde a última Idade do Gelo, em função de condições geológicas especiais. Os furos chegam a ter um quilómetro de profundidade, e embora ninguém saiba quanta água aí existe, estima-se que seja suficiente para 50 anos. A precipitação média atinge entre 100 a 200 milímetros por ano, mas com vegetação, esta água da chuva será certamente melhor retida, e a própria transpiração das plantas alimentará o próprio ciclo da água. Um excelente exemplo em como o Homem consegue melhorar o Meio Ambiente!
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
Uma palestra de Ricardo Augusto Felício
Muita gente anda surpreendida com a descoberta de Ricardo Augusto Felício. Tal foi especialmente verdade para dois alarmistas nacionais, que tiveram a gentileza de me enviar emails a questionar a qualidade científica do Ricardo. Eles não estão habituados a que as ideias contrárias à sua religião sejam abordadas em televisão, quanto mais em programas de grande divulgação.
Para perceber as qualidades do Ricardo é preciso mais que a quase meia hora em que esteve no programa do Jô. É preciso assistir à enumeração clara das falsidades que a Religião Verde nos tenta impingir. No vídeo abaixo, que tem uma duração de mais de duas horas, Ricardo enumera de forma clara essas falsidades. Para todos os leitores de língua portuguesa, não é preciso procurar documentários internacionais, que já os há em grande quantidade e qualidade, para descobrir os podres da Religião Verde. É só preciso assitir a esta palestra, da qual o Ecotretas gosta particularmente, pois é directamente referenciado no slide sobre os recursos disponíveis na Internet. Para quem quiser aprofundar ainda mais o assunto, nada como aceder ao canal do Youtube do FakeClimate, onde podem ver muitos mais vídeos!
Para perceber as qualidades do Ricardo é preciso mais que a quase meia hora em que esteve no programa do Jô. É preciso assistir à enumeração clara das falsidades que a Religião Verde nos tenta impingir. No vídeo abaixo, que tem uma duração de mais de duas horas, Ricardo enumera de forma clara essas falsidades. Para todos os leitores de língua portuguesa, não é preciso procurar documentários internacionais, que já os há em grande quantidade e qualidade, para descobrir os podres da Religião Verde. É só preciso assitir a esta palestra, da qual o Ecotretas gosta particularmente, pois é directamente referenciado no slide sobre os recursos disponíveis na Internet. Para quem quiser aprofundar ainda mais o assunto, nada como aceder ao canal do Youtube do FakeClimate, onde podem ver muitos mais vídeos!
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Medo do Monstro!
O Governo divulgou hoje uns cortezinhos nos custos do sistema eléctrico. Segundo as notícias, o corte permitirá poupar cerca de 1800 milhões de euros até 2020. Segundo esta outra notícia, a distribuição de cortes, entre 2012 e 2020, será a seguinte:
Agora, confronte-se isto com o que a ERSE definiu como Custos de política energética, ambiental ou de interesse económico geral e de sustentabilidade de mercados incluídos nas tarifas para 2012 (pag. 29 e 33), apenas para 2012:
Por aqui facilmente se percebe que isto são apenas cortezinhos! No maior sobrecusto de todos, a eólica, praticamente não se belisca: o corte até 2020 é menos de metade do sobrecusto que vamos ter que pagar apenas este ano! No total, o que eles pensam poupar até 2020 nem dá para pagar 80% das rendas, só deste ano!
Mas, enfim, mais cedo ou mais tarde, lá virá um corte maior! Como o corte que os investidores estão a fazer na EDPR, que hoje tocou finalmente nos 3 euros, na sua descida para Zero. E que Anthony Watts referenciou há pouco no WUWT, sobre o crash do Renewable Energy Industrial Index, da qual a EDPR faz parte.
Actualização: A EDP já veio dizer que estas grandes medidas beliscam apenas 2.5% dos seus lucros!!!
- Cogeração: 700 M€
- Garantia de Potência: 335 M€
- Mini-hídricas: 300 M€
- CMEC e CAE: 280 a 300 M€
- Eólicas: 100 a 200 M€
Agora, confronte-se isto com o que a ERSE definiu como Custos de política energética, ambiental ou de interesse económico geral e de sustentabilidade de mercados incluídos nas tarifas para 2012 (pag. 29 e 33), apenas para 2012:
- Sobrecusto da PRE: 1295 M€
- Sobrecusto das eólicas: 538 M€
- Sobrecusto da cogeração "fóssil": 428 M€
- Sobrecusto da cogeração FER: 107 M€
- Sobrecusto da PRE fotovoltaica: 59 M€
- Sobrecusto da PRE hídrica: 56 M€
- Sobrecusto das eólicas: 538 M€
- CMEC: 296 M€
- Sobrecusto CAE: 134 M€
- Garantia de Potência: 60 M€
Por aqui facilmente se percebe que isto são apenas cortezinhos! No maior sobrecusto de todos, a eólica, praticamente não se belisca: o corte até 2020 é menos de metade do sobrecusto que vamos ter que pagar apenas este ano! No total, o que eles pensam poupar até 2020 nem dá para pagar 80% das rendas, só deste ano!
Mas, enfim, mais cedo ou mais tarde, lá virá um corte maior! Como o corte que os investidores estão a fazer na EDPR, que hoje tocou finalmente nos 3 euros, na sua descida para Zero. E que Anthony Watts referenciou há pouco no WUWT, sobre o crash do Renewable Energy Industrial Index, da qual a EDPR faz parte.
Actualização: A EDP já veio dizer que estas grandes medidas beliscam apenas 2.5% dos seus lucros!!!
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