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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Viva o capitalismo

Num artigo de opinião no DN, o professor João César das Neves refere, com razão, que os violentos ataques à sociedade ocidental podem resumir-se em dois pontos fundamentais. O segundo é relativo ao facto de a sua evolução não ser sustentável e, através da destruição do ambiente, vir a arruinar a humanidade e o planeta.

Mais um testemunho claro sobre os ecologistas da treta. E continua:

"Os críticos e activistas da subversão e contra-cultura não só vivem dele, mas usam abundantemente os meios que o próprio regime lhes disponibiliza. Por vezes com resultados contraditórios. Por exemplo, alguém calculou o efeito sobre o aquecimento global dos filmes, livros e programas sobre o aquecimento global?"

Uma excelente pergunta e uma verdade inconveniente! Para o comprovar podem começar por ver a relação entre a família do Al Gore e Armand Hammer...

http://dn.sapo.pt/2008/08/04/opiniao/a_terrivel_tentacao_capitalista.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Armand_Hammer

terça-feira, 1 de março de 2011

Quase boas ideias

Um leitor atento chamou-me a atenção para um artigo no DN, de João César das Neves. Atentemos nas primeiras palavras:

Com o Governo em cuidados paliativos, há que preparar a autópsia. As gerações futuras não podem desperdiçar as lições preciosas de tantas experiências desastradas. Tolices foram muitas e variadas; a mais paradoxal é a "quase boa ideia". O Governo de José Sócrates apresentou múltiplos projectos, programas e sugestões que pareciam mesmo excelentes. Não eram.

Depois, é evidente que as renováveis tinham que ser uma dessas "boas ideias". O que se segue é o malhar forte e feio nesta louca política governativa (realces da minha responsabilidade):

O mais espantoso porém foram os sucessos proclamados. A 17 de Janeiro, na Cimeira Mundial de Energia no Abu Dhabi, o senhor primeiro-ministro disse que Portugal é o "segundo país da Europa em energia eólica... líder mundial nesta área graças a reformas e investimentos nos últimos seis anos" (Lusa). Se tem assim tantas vantagens, porque hesitam os países ricos? Será que são todos parvos? Ou seremos nós os parolos que se atiraram à maluca para uma técnica da moda, sem pesar custos, medir inconvenientes, ponderar alternativas? A resposta está na monstruosa factura e no enorme défice tarifário que o Orçamento escondeu e agora rebenta. Mas parecia uma ideia tão boa!