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sábado, 3 de dezembro de 2011

A desinformação a partir de Durban

Parece um puto pequeno que descobriu um Mundo Novo... É assim Francisco Ferreira em Durban! O seu relato da chegada à África do Sul, à boleia da delegação Portuguesa, e portanto paga por todos nós (e não integrado nas respectivas ONG), até mete dó...

Mas pior é o que vem a seguir... Num post de ontem sobre Cabo Verde, Franicsco Ferreira espalha um misto de desinformação e mentiras geográficas, em duas curtas frases:

Assim, países como Cabo Verde, desaparecerão primeiro porque são pequenos, pobres e precisam de ajuda, mas os maiores também não irão muito mais longe. Se não fizermos nada desde já para salvar as ilhas Africanas, Cabo Verde terá o mesmo destino de Kiribati e Tuvalu.

Francisco Ferreira não faz mesmo a menor ideia do que se passa neste Planeta! Kiribati é um dos locais do planeta onde o nível do mar mais tem baixado nos últimos anos. Gráficos de longo prazo evidenciam que está tudo absolutamente normal para aqueles sítios, nas últimas décadas! A situação de Tuvalu é a mesma, e a única coisa que se consegue fazer para aquele lado é esconder a descida do nível do mar... Dados actualizados evidenciam como as preocupações do Chico relativamente a Tuvalu são igualmente um completo disparate!

Bem, se Cabo Verde tiver a mesma sorte dessas duas ilhas, será que terá um futuro risonho? Da última vez que andamos a investigar, Cabo Verde estava um espectáculo... Os relatos mais recentes indicam a felicidade dos agricultores com a chuva, com colheitas fartas, com a única excepção das favas, "por causa do excesso de humidade"??? A única certeza dos Cabo Verdianos é que se isto é culpa do Aquecimento Global, então queremos ainda mais! E se o Chico pensa que a subida no nível do mar é um problema para os Cabo Verdianos, deve primeiro ir consultar a orografia de Cabo Verde, para perceber que esse é o último problema dessas ilhas montanhosas!

No post seguinte, Francisco Ferreira volta à carga com mais duas ilhas. Desta vez com as ilhas de Grenada (Chico: escreve-se com "e") e Nauru. Grenada foi uma surpresa para mim, porque nunca tinha ouvido referências suas... O risco de inundação destas ilhas montanhosas (3% apenas ao nível do mar) não existe... O que será que eles querem? Depois de mais alguns minutos descobri o problema deles: passou por lá o furacão Ivan em 2004... Mas o problema da população de Grenada é que já havia esquecido furacões anteriores, como o Janet de 1955, que matou cerca de 500 pessoas, ao contrário das 39 pessoas do Ivan... E todos sabemos que a actividade dos furacões está em mínimos! Quando nos focamos no CO2 e no Aquecimento Global, e nos esquecemos do que a História nos tem para dizer, dá nisso...

Nauru é uma ilha mais familiar. Pertence à Micronésia, e conforme evidenciei neste post, são ilhas que também andam entretidas a esconder a descida do nível do mar... Na altura não mostrei o gráfico do nível do mar de Nauru, mas a sua visualização permite perceber que é mais um local do planeta onde absolutamente nada de anormal se passa, pelo menos em relação ao nível do mar!

Com esta desinformação a partir de Durban, continuam assim os tiros nos pés, por parte da Quercus... Em vez de andar a fazer alguma coisa de jeito, anda mas é nas manifs... Já são tantos os tiros, que já mais parece metralha!

Actualização às 20:58: Francisco Ferreira garante-nos que é a Quercus que paga integralmente a deslocação. Continua todavia a ser estranha a presença de uma ONG na delegação oficial de Portugal, quando isso não acontece noutros países (só vi por enquanto Espanha e França), e quando existe uma listagem separada para as ONGs presentes.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nilton diz que vai chover

No seu artigo de hoje do Diário Económico, Nilton refere:

O preço dos combustíveis deve subir hoje devido às preocupações do impacto do furacão Irene sobre as refinarias dos EUA. As perguntas são: é suposto pagarmos as preocupações dos Srs. do petróleo? E já agora, qual impacto? Pagar adiantado por algo que ainda não aconteceu é o mesmo que pagar o arranjo antes de bater com o carro. Se o Irene provar ser apenas uma tempestade com mau feitio e não um furacão a sério, devolvem-nos o dinheiro?

As más notícias para o Nilton é que ninguém lhe vai devolver dinheiro, pela passagem do furacãozinho. Que foi um valente flop, a que pessoalmente assisti em directo ontem de manhã na CNN. Os repórteres andavam literalmente à procura do furacão, mas não o encontraram... Filmavam as sarjetas, os bordos do rio Hudson, enfim, lá conseguiram mostrar uns charcos de água, umas árvores caídas, e um rio mais elevado no pico da maré alta.

Para mim, era evidente desde o início que o Irene não iria ser grande coisa. Afinal, nem sequer o nosso Instituto de Meteorologia lhe deu ouvidos, ao contrário do Emily de há menos de um mês atrás! Mas como o comandante Obama estava ao controlo, num centro de comando estratégico, não se podia dizer que este era uma tempestade tropical. Aliás, a NOAA foi aguentando o barrete enquanto podia, e ontem pelas 13 horas portuguesas, reafirmava tratar-se de um furacão, quando os ventos das estações meteorológicas nem metade do limite, para ser um furacão, atingiam! Enfim, o Irene é o primeiro furacão a atingir os Estados Unidos em três anos! E a lista dos furacões que já atingiram Nova Iorque no passado parece interminável... Nada pior para os alarmistas, que esperavam uma coisa histórica!

Mas voltando ao Nilton, e ao cómico da situação, deixo-vos quatro vídeos memoráveis. No primeiro, Tucker Barnes na reportagem a partir de Ocean City, nem se dá conta que está metido no meio da m*rda. No segundo, outro repórter é gozado à brava em directo! No terceiro vídeo temos um excerpto da emissão da CNN, e como Anderson Cooper se diverte desancando na ausência do prometido furacão! Mas o melhor é mesmo o quarto, visto no WUWT, e que é uma boa rábula à forma como os Media se aproveitam duns ventozitos da treta...


Actualização: Bónus vídeo número 5: este eu vi em directo e mostra como o Anderson Cooper dá conta de uma meteorologista:



Actualização II: Está confirmado que o Irene nunca foi um furacão quando chegou a solo firme.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Yasi vs. Mahina

O ciclone Yasi será uma das armas de arremesso dos alarmistas nos próximos dias. Ao contrário do Snowpocalypse, que pouca importância parece ter recolhido... O fenómeno é anormal, naquela região, para os tempos presentes. Mas não o é para a História. Várias listas mostram-nos como os piores ciclones já não são propriamente recentes, com seis dos dez piores a ocorrerem há mais de 80 anos! Neste site, podemos observar o relato de como um ciclone ainda mais potente, o Mahina, varreu o nordeste australiano, há mais de 110 anos (realces da minha responsabilidade):

On Saturday 4 March 1899 this category 5 cyclone caused one of Australia’s worst natural disasters. Winds reached 260 kilometres an hour. A tsunami of 14.6 metres swept inland for 5 kilometres. The pearling fleet was smashed and over 400 people lost their lives. Most were Asian and Islander crew members. Only a handful of white men died. Some of the estimated 100 Aboriginal people killed were swept away at Cape Melville while assisting shipwrecked sailors. Sharks and dolphins were left hanging from trees and cliffs. Condolences came from around the world but few people today know of the disaster. Such is history’s fickle memory that forgets events at distant places and deaths of unnamed strangers.

Parte da investigação sobre este desastre natural de 1899, é relatada no vídeo abaixo. A digitalização do livro está disponível neste link, que recomendo vivamente, e donde retirei a imagem acima. Uma lista interessante sobre ciclones em Queensland, é visível neste link.

Por isso, isto é uma tempestade à antiga, sendo que no WattsupWithThat, podemos observar gráficos de parâmetros meteorológicos na ilha de Willis, que atestam as características de uma tempestade deste género. Felizmente, quando o Homem olha para as previsões meteorológicas, e se esquece do CO2, é possível previnir para remediar. E os australianos já estão vacinados... Depois, no final, logo veremos se há tubarões e golfinhos que ficaram pendurados?

sábado, 9 de outubro de 2010

Para onde foram os furacões?

O ano passado havíamos aqui referido que o ACE (Accumulated Cyclone Energy) se encontrava em valores mínimos de 30 anos. É claro que os alarmistas, entre os quais se inclui o nosso Instituto de Meteorologia, ainda se entusiasmaram com os furacõezinhos deste ano. Enquanto outros se queixam que os furacões andaram pelo oceano, mas se esqueçeram dos Estados Unidos...

Como se pode ver pela imagem ao lado, depois de uma pequena subida no início deste ano, o valor do ACE voltou a baixar, e está novamente em valores mínimos históricos! Mas, e o que tem dito o tretas Gore? Vejamos:

Dezembro 2008: And as you know, the warming ocean waters are also causing stronger typhoons and cyclones and hurricanes.
Abril 2009: A number of new studies continue to show that climate change is increasing the intensity of hurricanes.
Fevereiro 2010: in the United States and we can expect stronger hurricanes
Março 2010: we could see more severe flooding, more destructive hurricanes

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O furacão Danielle

O furacão Danielle atingiu a categoria 4 na escala de Saffir-Simpson. Os níveis de actividade ciclónica continuam baixíssimos, em termos históricos, conforme se pode observar neste link. Ao contrário, o nosso Instituto de Meteorologia, tal como no ano passado, está excitadíssimo com um furacão que não nos diz nada aos portugueses. A prova disso é que já mereceu três destaques:

Como se pode ver na imagem acima, retirada do site da NOAA, que o próprio IM referencia, os Açores poderão, no entanto, ser afectados pelos restos desta tempestade. O que realmente pode interessar aos Portugueses, nomeadamente dos Açores, a isso o nosso Instituto de Meteorologia não dá qualquer referência! Está na hora de deixar de subsidiar as pessoas que não se andam a dedicar ao que devem...

Actualização: O IM nem se dá conta do ridículo, e insiste. O terceiro link acima foi aparentemente apagado, mas fica abaixo para a história um printscreen da página arquivada pelo Google (ainda deve funcionar nos próximos dias). Entretanto surgiu mais uma notícia, intitulada "DANIELLE enfraquece e começa a perder caracteristicas tropicais"

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

As respostas de Miguel Ambio

Miguel Araújo, do blog ambio, conseguiu que um artigo seu fosse publicado na versão online do Expresso. Tentou rebater a argumentação de Delgado Domingos, num artigo absolutamente espectacular que havíamos aqui anteriormente referido. Todavia, para além de confirmar envergonhada e subrepticiamente muitas das afirmações de Delgado Domigos, o problema dele é que não deve ler o Ecotretas, senão teria visto que a sua argumentação é infeliz e errada:
  • Miguel refere que O que se afirma no relatório de 2007 (página 281, Capítulo "The Physical Basis") é que se estima que os furacões do atlântico poderão tornar-se "menos frequentes mas mais intensos"
    mas isto já foi demonstrado errado aqui, sendo que a realidade é que o valor do ACE (Accumulated Cyclone Energy) é o mais baixo dos últimos 30 anos!
  • Miguel refere que Ora todos sabemos que as projecções de tendências têm associadas a si uma variação inter-anual que é de carácter estocástico (melhor dizer, não se pode explicar à luz do conhecimento actual), e que escolher um ano quente para depois demonstrar uma evolução é negativa é certamente uma boa forma de produzir argumentos retóricos
    mas o que Miguel pretende ignorar é que o IPCC posiciona convenientemente os seus gráficos depois de períodos frios, como foram a década de 1970 e a Pequena Idade do Gelo. Nestas circunstâncias, a subida é garantida!
  • Miguel entende que é abusiva e carece de demonstração, a possibilidade de ter havido uma fraude que compromete a ciência climática no seu conjunto
    mas esquece-se, como aqui já referimos, que Phil Jones, o cientista no centro do escândalo, é o quarto autor mais citado, em investigação no âmbito das mudanças climáticas, no período 1999-2009. Se excluirmos os domínios da biologia e ciência marítima, é mesmo o mais citado!
  • Miguel refere que A verdade é que hoje se questiona que o Período Quente Medieval tenha sido um fenómeno global
    mas esquece-se de dizer que este é um artigo de Michael Mann, o autor do hockey-stick, repetidamente desmascarado no passado! O Miguel devia dar uma vista de olhos a www.co2science.org/data/timemap/mwpmap.html onde facilmente constata que dados publicados por 772 cientistas distintos, de 458 instituições de investigação, de 42 paises diferentes, confirmam a existência do Período Quente Medieval por todo o planeta Terra!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Furacõezinhos gorados


Quem viu "A Verdade Inconveniente", do tretas Al Gore, não esquece que uma das previsões mais claras, resultante do Aquecimento Global, seria o incremento da actividade dos furacões. Ele próprio refere no filme, erradamente claro, que a devastação do Katrina foi devida ao Aquecimento Global. Ainda hoje, o site de Al Gore, refere como primeiro item da página, que o número de furacões de categoria 4 e 5 quase que duplicou nos últimos 30 anos... Mas entretanto, Al Gore deixou de apresentar o slide que habitualmente dedicava aos furacões. Porque será?

A realidade é que o valor do ACE (Accumulated Cyclone Energy) é o mais baixo dos últimos 30 anos, conforme pode ser visto na imagem acima! O ACE exprime a actividade de ciclones tropicais individuais e estações de ciclone tropicais completas, particularmente a estação de furacões do Atlântico Norte, sendo calculado de seis em seis horas.

A análise do gráfico confirma que os valores mínimos são registados, quer para o Hemisfério Norte, quer para a totalidade do globo! E há ainda que referir que há tantos anos atrás a detecção da intensidade destas tempestades era mais problemática, pelo que os investigadores estimam como possível que o ACE dessas décadas anteriores tenha sido subestimado.

Estes dados seguem-se a uma temporada de furacões desoladora, como já havíamos aqui referido. Até o nosso Instituto de Meteorologia alinhou no alarmismo da treta, apostando no cavalo errado dos furacõezinhos gorados, com treze notícias nas últimas cinquenta e duas a serem dedicadas ao tema, muitas vezes a tempestades tropicais do Pacífico. Em contrapartida, falaram eles das tempestades de neve e frio que atingiram recentemente a Europa, aqui tão ao lado? Claro que não!

www.coaps.fsu.edu/~maue/tropical/climo.php

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Furacãozinho Bill

O Furacão Bill deve ser um furacãozinho muito especial, pelo menos para o nosso Instituto de Meteorologia. Para além de andarem a justificar as passeatas às conferências internacionais, no Instituto de Meteorologia também dão muita atenção às supostas alterações climáticas, especialmente àquelas sem qualquer interesse para os Portugueses! É preciso mostrar trabalho...

O furacão Bill foi um achado, o primeiro no Atlântico em 2009, num ano muito parco nestes monstronzinhos da natureza. O furacãozinho começou ao largo de Cabo Verde, abeirou-se das Bermudas, passeou pela zona de férias do Obama, mas não fez mossa... Mas justificou quatro notícias do Instituto de Meteorologia!

A evolução das notícias é estonteante. Em cada uma delas conhecemos as coordenadas precisas do furcãozinho. Depois conhecemos a rapidez, com 28 km/h na primeira notícia, para 26 km/h, 30 km/h e 28 km/h nas notícias seguintes! No dia 18 era um furacãozinho de categora 2 na escala Saffir-Simpson, tendo sido declarado um furacão de categoria 4 no dia seguinte, mas despromovido logo a categoria 3 no dia seguinte, apesar da previsão do IM no dia anterior...

Mas o IM não descansa. Agora virou-se para a tempestade tropical Danny. Que nem a furacão chegou, e que passou ainda mais longe das nossas costas. Não há paciência!

www.meteo.pt/pt/media/noticias/index.html?year=2009
http://en.wikipedia.org/wiki/Hurricane_Bill_%282009%29

Actualização: O Danny foi retirado ontem, mas fica aqui uma imagem ao lado, providenciada pela cache do Google, para recordar o momento!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Onde param os furacões?

Todos os anos ouvimos falar de furacões. São uma das supostas consequências do Aquecimento Global, muito propagandeada pelo Al Gore. As suas consequências são normalmente terríveis, e por isso tão temidos...

Em anos anteriores, já tínhamos sido fustigados no Atlântico por vários furacões. Mas este ano, a Ana que é a primeira, ainda não apareceu... Obviamente, com zero furacões, este é um ano abaixo da média, como se pode ver pela imagem, retirada do blog de Roy Spencer. E um facto que começa a preocupar, os arautos da desgraça...

www.drroyspencer.com/2009/08/still-no-tropical-storms-must-be-global-warming/
www.nhc.noaa.gov

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Gustav fraquinho

Ia ser a tempestade do século. Por isso evacuou-se uma cidade e cerca de um milhão de pessoas. E tudo isto por culpa do aquecimento global. Infelizmente, a maioria das mortes vai derivar da evacuação e não do furacão.

Na verdade, este é mais um exemplo da meteorologia/climatogia da treta que existe na Terra. O furacão atingiu terra como categoria 2, uma pequena tempestade, muito longe das previsões. Atingiu terra muito longe da cidade de Nova Orleães. Os media continuam a insistir no link com o aquecimento global, mas como já referi aqui em Março, até o NOAA, que analisa os furacões nos EUA, já confirmou que a intensidade dos furacões ou os seus estragos estão ligados a outros factores, que não o aquecimento global...

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1341224&idCanal=62
http://news.yahoo.com/s/ap/20080831/ap_on_re_us/sci_gustav_warming_2
http://wattsupwiththat.wordpress.com/2008/02/21/noaa-hurricane-frequency-and-global-warming-not-the-cause-of-increased-destruction/
www.nola.com/hurricane/index.ssf/2008/08/jindal_says_three_nursing_home.html
www.nola.com/hurricane/index.ssf/2008/09/4_marrero_residents_killed_2_i_1.html

sábado, 1 de março de 2008

Mais um murro no Gore

O homem vai cair KO. Agora foi o NOAA, organismo que observa os furacões nos EUA, que deu mais um contributo na procura da verdade.

A análise é clara: Nada na história dos danos causados por furacões indica que o aquecimento global tenha causado um aumento significativo no nível de destruição observado na costa americana...

www.noaanews.noaa.gov/stories2008/20080222_hurricane.html

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Clima de Intimidação

Hoje tropecei num jornal gratuito de há uma semana atrás. O Meia Hora de 28 de Dezembro tinha o Al Gore na capa e isso só poderia querer dizer muito material. Não me enganei.

Na pag. 6 fala-se sobre "Ventanias imparáveis": "As alterações climatéricas também terão influência no aumento do número e da intensidade dos ciclones, como o ‘Felix’ que destruiu parte da América Central em Setembro. (...) O problema tende a agravar-se, dizem os peritos.”

O verdadeiro problema é que 2006 e 2007 foram anos muito calmos em termos de furacões. Tão calmos que estão abaixo da média em vários parâmetros das últimas três décadas! E que ficaram aquém das previsões dos especialistas...

http://en.wikipedia.org/wiki/2005_Atlantic_hurricane_season
http://en.wikipedia.org/wiki/2006_Atlantic_hurricane_season
http://en.wikipedia.org/wiki/2007_Atlantic_hurricane_season