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Como o Público referia ontem, "a semente da revolta estava a começar a germinar" e "a situação continuava com todos os ingredientes para se tornar explosiva." Mas o Ministro veio dizer algumas coisas, que não se encontram em legislação alguma: "Mas a lei não se aplica a todos os que têm poços, quem tira um balde de água para o gado ou para regar a horta, não tem de o ir legalizar."
Porque, refere Nunes Correia, o cumprimento da lei "teria um custo proibitivo: um custo político e um custo social" e "Aprendemos com o passado, pois a única manifestação que me lembro de ver à porta do Ministério do Ambiente foi quando, em 1994, se tentou que todos declarassem os seus poços".
Assim se evitam as sacholadas...
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1387940&idCanal=92