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No concurso de 1997 havia três candidatos. Para além de Nunes Correia, concorreram Miguel Azevedo Coutinho, e João Hipólito. Estes dois últimos foram excluídos, deixando o caminho livre para o actual Ministro. Reclamaram e fizeram bem. O problema é que a Justiça é lenta. Em 2005, em primeira instância, os juízes salientaram que o acto de exclusão dos candidatos preteridos são infundados, "não bastando para tal o uso de juízos de valor, meramente conclusivos".
Em última consequência, o concurso deverá ser repetido, sendo possível que Nunes Correia perca a cátedra que ocupa há 12 anos. O ministro promete recorrer da decisão...
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1311224