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Nos últimos dois anos, das 1723 decisões judiciais sobre recursos relativos a multas ambientais, 841 casos (49%) resultaram em absolvição do alegado infractor. Da multa originalmente aplicada pela IGAOT, apenas em 20% dos casos se manteve esse valor.
Ora, é no valor das multas que está, portanto, o busílis da questão. Quando uma estrutura se financia de uma forma relevante pelas coimas que aplica, a tendência é para se ser cada vez mais guloso e avarento. Logo, coima-se a torto e a direito. Mas, depois não há dinheiro! O resultado está à vista...
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1382219&idCanal=92
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