A justificação para tal decisão foi a da "pressão humana" que tal equipamento iria gerar numa zona ambientalmente sensível. Tal é o depoimento de Vítor Carvalheira, responsável pelo sector de gestão urbanística da Câmara de Alcochete, que acrescentou que para o ICN tal cemitério "contrariava o espírito" da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Estuário do Tejo e "provocaria o aumento da densidade humana". O resto é história, com 75 mil metros quadrados de outlet, e promessas de meio milhão de pessoas, logo no primeiro ano de actividade, a não serem concerteza tão "densos"... E também não interessou que "o Freeport estava a cem metros da zona mais sensível da ZPE, lamas e sapais", segundo garante o antigo director da Reserva Natural do Estuário do Tejo (RNET), António Antunes Dias. Ou muito me engano, ou para a semana, com o término do segredo de justiça do caso Freeport, mais coisas se vão ficar a saber!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Onde não dá um cemitério, dá um Freeport
A justificação para tal decisão foi a da "pressão humana" que tal equipamento iria gerar numa zona ambientalmente sensível. Tal é o depoimento de Vítor Carvalheira, responsável pelo sector de gestão urbanística da Câmara de Alcochete, que acrescentou que para o ICN tal cemitério "contrariava o espírito" da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Estuário do Tejo e "provocaria o aumento da densidade humana". O resto é história, com 75 mil metros quadrados de outlet, e promessas de meio milhão de pessoas, logo no primeiro ano de actividade, a não serem concerteza tão "densos"... E também não interessou que "o Freeport estava a cem metros da zona mais sensível da ZPE, lamas e sapais", segundo garante o antigo director da Reserva Natural do Estuário do Tejo (RNET), António Antunes Dias. Ou muito me engano, ou para a semana, com o término do segredo de justiça do caso Freeport, mais coisas se vão ficar a saber!
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