estes diferimentos não serão suficientes para impedir que Portugal, em 2012, fique em quarto lugar no "ranking" de preços do segmento doméstico mais elevados da Europa e, corrigida a paridade do poder de compra, o custo da electricidade no sector doméstico é já mesmo o mais elevado |
Como chegamos aqui também os leitores do Ecotretas já sabem. Como vamos sair é uma conversa diferente! Ainda ontem, o mesmo Henrique Gomes dava o mote, também no Diário Económico: É preciso eliminar os apoios excessivos à produção energética. Tal como se discute aqui ao lado em Espanha, onde o próprio presidente da Iberdrola, José Ignacio Sánchez Galán, avançou com um diagnóstico claro: El español es uno de los sistemas eléctricos donde el apoyo a las renovables supone un mayor coste por MWh total producido en el sistema. Mas isso tudo deve estar para mudar no próximo fim de semana, com o regresso do PP ao poder.
Com estes dados em cima da mesa, não tardará muito para que deixemos (contribuintes e consumidores) de deitar dinheiro pela sanita das renováveis abaixo, que é efectivamente o que estamos a fazer com esta política...