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E ainda que a existência de uma taxa moderadora deva ser um facto, a verdade é que o problema não está no custo. Está no tempo que se perde, nos recursos afectos pelo Instituto de Meteorologia a atestar coisas que toda a gente sabe, como foi manifestamente o caso da queda de saraiva em Lisboa, a 29 de Abril de 2011. Da leitura do artigo do Sol se depreende que muito há realmente a fazer! Mas como as certidões representam quase 50% do total de pedidos recebidos pelo IM, há pouco incentivo para acabar com elas...