Um leitor atento indicou-me um post de Antón Uriarte, no seu blog, relativo ao tema das concentrações de CO2, na atmosfera interior de uma escola. O artigo referencia um paper de Griffiths et al., Control of CO2 in a naturally ventilated classroom, na revista Energy and Buildings, que estudou as concentrações de CO2 numa sala de aula.
Pelo gráfico acima, rapidamente percebemos, como diz Uriarte, que as nossas criancinhas já há muito teriam morrido, se o CO2 fosse assim tão mau como o pintam. Reparem como o pico supera os 3000 ppm de CO2, quase uma grandez acima das concentrações na atmosfera. Vale a pena ler o artigo na totalidade, para perceber mais em detalhe as evoluções dos valores. Na Internet há mais artigos sobre o tema, como este, que também detalha como podem ser atingidas grandes concentrações de CO2, derivado da respiração dos docentes e alunos...