O binómio energia-alterações climáticas é um dos principais desafios que enfrenta a humanidade neste início do século XXI. Mas é também uma das maiores oportunidades, com um papel determinante no crescimento económico, na criação de emprego e na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, a médio e longo prazo. |
Aqui, ele não se refere a Portugal, de certeza! Crescimento económico é uma miragem... Emprego verde, também nem vê-lo! Melhoria da qualidade de vida?
Os parceiros africanos podem beneficiar da experiência europeia no desenvolvimento de tecnologias e de quadros regulamentares que são apropriados à mitigação dos efeitos das alterações climáticas. Apostar nesta área contribuirá, de forma especialmente eficaz, para a realização da nossa visão conjunta que projecta África como um continente de oportunidades, de desenvolvimento e de futuro. |
O que ele quer dizer é que os Africanos podem comprar a sua banha da cobra... Mas eles não são estúpidos, como os portugueses! Então, quanto mais investimos, mais alterações climáticas há? Essas oportunidades são para o Mexia: depois de enganar os portugueses, quem enganará ele a seguir?
A estratégia portuguesa passa pela aposta inequívoca nas fontes de energia renovável - hídrica, eólica e solar. Desenvolvemos um plano nacional de barragens, temos o maior parque eólico em operação na Europa e um dos maiores parques foto-voltaicos do mundo. Estamos na vanguarda da promoção dos veículos eléctricos e respectivos sistemas de abastecimento. A modernização do sector energético português levou à capacitação das empresas e das pessoas que trabalham nesta área, criando emprego e gerando know-how indispensável à competitividade e à internacionalização. No curto espaço de 5 anos fizemos uma grande reforma neste domínio. E uma reforma de sucesso - Portugal é hoje considerado um dos dez países do mundo mais atractivos para o investimento em energia. |
A aposta portuguesa funciona quando chove muito, como foi o caso deste ano! E Portugal é visto como atractivo, porque têm consumidores que pagam a energia e calam. Mas com as últimas notícias, Portugal vai descer neste ranking, de certeza, e ainda bem!
No primeiro semestre de 2010 foram evitadas, em média, importações de 100 milhões de euros mensais de combustíveis fósseis. |
Será que eles também acreditam no que ele diz? É que a banha da cobra é fácil de desmentir... Talvez o Sócrates pense que uma mentira repetidamente dita passe a ser verdade?